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quarta-feira, 26 de março de 2014

Sugestão de leitura.

Comecei a leitura e super recomendo este livro, para todos que gostam, estudam ou simpatizam com essas duas áreas, que na opinião são fascinantes.



"O livro é resultado de uma seleção de 20 títulos, dentre os filmes analisados no Fórum de Psicanálise e Cinema, projeto de extensão da UNIRIO apresentado há sete anos. A força da linguagem cinematográfica favorece a aproximação com o contexto psicanalítico. O cinema cria sua própria dicção, enquanto a psicanálise estimula a plenitude da verbalização, como um caminho para expressar conflitos e traumas que impedem a plena compreensão da realidade interna. 

 

Para os autores, o vínculo entre a Psicanálise e o Cinema se fortalece com a triangulação obtida com a Museologia, em sua contribuição com a memória social, suporte às identidades e reforço à noção de pertencimento. Se a Psicanálise se insere na vida intelectual, afetiva e mental das pessoas, possibilitando o entendimento de conflitos, neuroses e psicoses, o Cinema, nas palavras do mestre espanhol Luis Buñuel (1982), “é o melhor instrumento para exprimir o mundo do sonho, da emoção e do instinto”. 

sexta-feira, 21 de março de 2014

Concordo com o Calligaris, filmes obrigatórios para os cinéfilos e amantes da psicanálise: Ninfomaníaca 1 e 2

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2014/03/1428150-ninfomaniaca.shtml 


Debate imperdível, esse filme é maravilhoso!!

Cinema e Psicanálise - Cerejeiras em Flor
Escrito por Equipe SPB   
Qui, 13 de Março de 2014 15:38

 

“Cinema e Psicanálise” promove debate do filmeCerejeiras em Flor

 

A Sociedade de Psicanálise de Brasília e o Centro Universitário de Brasília (UniCeub) convidam para a projeção e debate do filme Hanami: Cerejeiras em Flor (Kirschbluten – Hanami, 2008), de Doris Dorrie, no dia 22 de março (sábado), às 15h, no auditório 3 do UniCeub, Bloco 3. O debate, terá coordenação do psicanalista Luciano Lírio (SPBsb), e como debatedores a museóloga Ana Lúcia Siaines de Castro e o psicanalista Neilton Dias da Silva.

Após a discussão sobre o filme, Ana Lúcia e Neilton lançarão o livro Fórum de Psicanálise e Cinema, de sua autoria conjunta (leia release abaixo).

A entrada é franca, mediante inscrição antecipada no portal  www.uniceub.br – Congressos e eventos. Mais informações na Sociedade de Psicanálise de Brasília: 61 3248 2309 -www.spbsb.org.br

 

Cinema e Psicanálise: Projeção e debate do filme Hanami:Cerejeiras em Flor, seguido do lançamento do livro Fórum de Psicanálise e Cinema

Debatedores: Ana Lúcia Siaines de Castro, museóloga – UNIRIO e Neilton Dias da Silva, membro da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro – SPRJ

Coordenação: Luciano Lírio, membro da Sociedade de Psicanálise de Brasília – SPBsb

Data e hora: 22 de março, sábado, às 15h

LocaL: Centro Universitário de Brasília – UniCEUB (SEPN 707/907, Asa Norte), Auditório 3 – Elza Moreira Lopes, Bloco 3.

Entrada franca. Inscrição antecipada no portal www.uniceub.br– Congressos e eventos.

Sobre o filme:

Trudi sabe que seu marido Rudi está sofrendo de uma doença terminal e o convence a fazer uma última viagem ao Japão, na época do festival das cerejeiras.

Ficha Técnica: 

Título Original: Kirschbluten – Hanami.

Origem: Alemanha / França, 2008.

Roteiro e Direção: Doris Dorrie.

Fotografia: Hanno Lentz.

Música: Claus Bantzer.

Elenco: Elmar Wepper, Hannelore Elsner, Aya Irizuki, Maximilian Brückner, Nadja Uhl, Birgit Minichmayr, Felix Eitner, Floriane Daniel, Celine Tanneberger, Robert Döhlert, Tadashi Endo, Sarah Camp, Gerhard Wittmann e Veith von Fürstenberg.

 

Perfil dos autores do livro Fórum de Psicanálise e Cinema:

 

Neilton Dias da Silva: médico, psiquiatra, psicanalista, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) e full member of the International Psychoanalytical Association (IPA). Psicanalista de Criança e de Adolescente e didata da SBPRJ. Docente do Curso de Psicologia e fundador do Centro de Orientação Psicopedagógica (COPP), da PUC-Rio. Fundador e ex-presidente da Associação Psicanalítica RIO-3 (APRIO-3). Palestrante de congressos e seminários nacionais e internacionais, com diversos trabalhos publicados em livros e revistas da área, atua como diretor do Fórum de Psicanálise e Cinema, em atividade desde 1997, com mais de 90 filmes analisados e debatidos, sempre com enorme afluência de público.

Ana Lúcia Siaines de Castro: museóloga formada pelo Museu Histórico Nacional (atual UNIRIO), mestre e doutora em Ciência da Informação pela UFRJ. Foi diretora do Museu da Imagem e do Som. Professora adjunta da Escola de Museologia, na UNIRIO, na graduação e pós-graduação, participando de bancas de concursos públicos. Ao obter os prêmios da FAPERJ, publicou suas teses pela Editora Revan: em 2007: “Memórias clandestinas e sua museificação” e, em 2009, “O museu do sagrado ao segredo”. Com vários artigos publicados, estende suas pesquisas na área de Museologia, Informação, Cultura e Comunicação. Em 2012 foi agraciada com a Medalha 80 Anos da Escola de Museologia e homenageada com placa pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROExC) pelos projetos sob sua coordenação, como o Fórum de Psicanálise e Cinema, no qual atua como pesquisadora, debatedora e divulgadora.

 

Release do livro:

Este livro objetiva instigar o leitor sobre os filmes analisados, despertando sua curiosidade para assisti-los, ler o conteúdo desta publicação e relacionar as duas experiências.

Entre mais de 80 títulos, para este livro, os autores optaram por aqueles que poderiam render mais trocas estimulantes em suas apresentações, oferecendo rara oportunidade de pensar sobre um bom filme e suas relações com a vida de cada um.

As apreciações estruturais e as análises psicanalíticas feitas através dos filmes selecionados não se constituem em críticas cinematográficas. São tão somente abrangências culturais e de desvendamentos psicológicos, a partir da trama, dos contextos dos personagens e de suas motivações emocionais, privilegiando as demandas culturais e psicossociais integradas à perspectiva psicanalítica.

Para os autores, o livro é resultado de uma seleção de 20 títulos, dentre os filmes analisados no FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA, projeto de extensão da UNIRIO apresentado há sete anos.

A força da linguagem cinematográfica favorece a aproximação com o contexto psicanalítico. Instaura-se uma dimensão de verdade, pois o cinema cria sua própria dicção, e até reconstrói valores e identificações, enquanto a psicanálise estimula a plenitude da verbalização, como um caminho para expressar conflitos, entraves e traumas que impedem a plena compreensão da realidade interna.

O vínculo percebido entre a Psicanálise e o Cinema se fortalece com a triangulação obtida com a Museologia, em sua possibilidade cultural e social, de contribuir com a memória social, como suporte às identidades e, sobretudo, como reforço à noção de pertencimento.

Se a Psicanálise se insere na vida intelectual, afetiva e mental das pessoas, possibilitando o entendimento de conflitos, neuroses e psicoses, o Cinema, nas palavras do mestre espanhol Luis Buñuel (1982), “é o melhor instrumento para exprimir o mundo do sonho, da emoção e do instinto”.

 

 

 

Última atualização em Qui, 13 de Março de 2014 15:47